Trilha para MORRO DOIS IRMAOS


O FOME DE TRILHA realizou em 02/11/2016 a Trilha para MORRO DOIS IRMÃOS com Henrique Mendes e mais 33 integrantes tendo início na Praça principal do Vidigal, situada na entrada da comunidade, as margens da Av Niemeyer. A partir dali, o grupo se dividiu, para embarcar nas kombis disponíveis que fazem o transporte diário de moradores e turistas até a parte alta da comunidade, próxima a Vila Olímpica (onde também começa a trilha para o cume do Morro Dois Irmãos).

Após a subida, o grupo se reuniu para as informações que seriam passadas pelo Henrique Mendes e também para as fotos de praxe. Como o grupo era bastante numeroso, foi preciso dividi-lo, tendo 18 indo com Henrique e os demais indo com Mário de Carvalho, que deu apoio ao evento.

A partir da entrada da trilha até o cume, são aproximadamente 1,5 km de extensão, um caminho relativamente curto, e apesar da trilha ser de nível leve a moderada, possui subida contínua, com boa parte do trecho composto de terra seca e erodida, em decorrência do constante tráfego de visitantes no local. Com exceção do trecho final até o cume que é área descampada com intensa exposição ao sol, todo o restante do trecho é percorrido em mata fechada.


No decorrer do trecho, há um mirante, onde é possível ter vista panorâmica de toda a comunidade da Rocinha mais abaixo, e quase todo o Maciço da Tijuca, em destaque para a Pedra da Gávea e Pedra Bonita que se apresentam bem a frente deste mirante.

Após algumas horas, todo o grupo consegue chegar ao cume do Morro Dois Irmãos (533 m), entretanto, como o dia na cidade do Rio de Janeiro estava ensolarado, céu com poucas nuvens e em pleno feriado nacional (Finados), era de se imaginar que o local estive lotado de visitantes, que também foram lá apreciar a belíssima paisagem que se descortina naquele local, onde é possível ver o Rio de Janeiro em 360º, desde a zona sul da cidade (Ipanema, Leblon, Lagoa e Cristo Redentor), a Floresta da Tijuca (PNT), a Rocinha, o Vidigal, Niterói e a imensidão do Oceano Atlântico, com as Ilhas Cagarras enfeitando o panorama.


A partir dali, o grupo se dispersou, cada um voltando por conta própria, pois o caminho de ida é o mesmo de volta e não havia riscos de errar o caminho, alguns permaneceram mais tempo, para tentar um pequeno espaço na multidão que estavam ali pelo mesmo motivo: registrar em câmera, qualquer lembrança daquela visão espetacular que só o Dois Irmãos possui!


Texto: Henrique Mendes (relato) e Ricardo D. Santos (edição)
Fotos: Henrique Mendes

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